![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgP3mezYzV_r_xylIJlUD3-Ic0GB_SvYRmQLlcbBeH98HlhYrQbqi1FvUUrQTHtp_wuguqbEh_WNlB87bO_R4sGUPjMl_Owqt-1HQWB8qI4ZwFgE3_1pSDfD3_ijkziGe-2sCklkECQJT2u/s280/Blog-Match%25C3%25A1.jpeg)
Além
da presença de vitaminas e minerais, o matchá é rico em flavonoides,
principalmente, catequinas, sendo o epigalocatequina galato (EGCG) a mais
abundante. As catequinas são flavonoides que colaboram para a modulação do
estresse oxidativo e minimizam os efeitos dos radicais livres, responsáveis
pelo envelhecimento celular e maior risco para o desenvolvimento de algumas
doenças. A presença das catequinas caracteriza o amargor do chá.
Além
disso, o matchá é fonte de cafeína que, em sinergia com o epigalocatequina galato,
pode colaborar para o controle do peso em longo prazo por conta da sua ação
termogênica e da oxidação lipídica, processos controlados pelo sistema nervoso
simpático e que podem ser estimulados pelas catequinas.
Ainda
não existe um consenso em relação à quantidade que deve ser consumida do chá
para obter efeitos benéficos sobre a obesidade, no entanto, alguns estudos
apontam que a ingestão de chá verde não deve ultrapassar seis xícaras ao dia,
de acordo com orientação da American
Dietetic Association. Por conter cafeína, o matchá, quando consumido em
excesso, pode causar alterações gastrointestinais e insônia.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjeszzFZw2U-Ovgznetxh8SUjqoKg6GOZ-pcPkPcP1X6ZyCHnAyRIdaBV5LwPIimw1Whg8Wbd61I58HdW307n9spYXFbZpGhhvPx7LVctkci7QVKwC7xOE3Gtj5I4d_rd1oy588oP_nbzzJ/s280/Blog-Match%25C3%25A1+2.jpg)
Texto
elaborado por: Carolina Favaron
Formada
em nutrição pelo Centro Universitário São Camilo (2010) e pós-graduada em
Nutrição Clínica Funcional, pela VP Consultoria Nutricional (2013). É
nutricionista do departamento de conteúdo da Natue
e realiza atendimentos em consultório particular.
As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas
por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos,
nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizada única e
exclusivamente, para seu conhecimento.
Referências
Bibliográficas:
HERNANDEZ FIGUEROA, Tania T;
RODRIGUEZ-RODRIGUEZ, Elena y SANCHEZ-MUNIZ, Francisco J.. El té verde ¿una
buena elección para la prevención de enfermedades cardiovasculares?. ALAN [online].
2004, vol.54, n.4 [citado 2015-12-08], pp. 380-394 . Disponible en:
<http://www.scielo.org.ve/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-06222004000400003&lng=es&nrm=iso>.
ISSN 0004-0622.
Cintia Albuquerque Amorim, Michelle
Agnes Pires Ferreira, Francisco Navarro. Efeito da epigalocatequina galato do
chá verde sobre a redução ponderal, a termogênese e a oxidação lipídica. Revista
Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo v. 1, n. 6, p. 32-39,
Novembro/Dezembro, 2007.
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