Há cerca de 520 espécies conhecidas de maracujazeiro, sendo que 150 delas são brasileiras. Eles crescem como trepadeiras, cipós e arbustos nas florestas tropicais das Américas, predominando na Amazônia e no Nordeste do Brasil. Somos o maior produtor mundial da fruta e, também, o maior consumidor.
Perfumado e cítrico, o maracujá é muito versátil: pode ser consumido in natura, como chá, geleia, em saladas, como molho, acompanhando carnes, em compota, adoçado ou não.
O maracujá é conhecido por ser um calmante natural. Porém, diferente do que muitos pensam, a ação calmante não está na polpa do fruto, e sim no resto da planta, especialmente em suas folhas. O suco do maracujá é uma delícia, mas engana-se quem diz que ele causa sonolência ou tenha a propriedade de acalmar.
Suas folhas e raízes contêm substâncias alcalóides e flavonóides, com efeitos sobre o sistema nervoso central. Esses, sim, atuam como analgésicos e relaxantes, diminuindo o estresse, a hiperatividade e a insônia.
A casca do maracujá também é útil. A partir dela é feita uma farinha que é rica em vitaminas e que auxilia no funcionamento do intestino, além de reduzir os níveis de açúcares no sangue, combater a anemia e fortalecer os ossos.
A polpa do maracujá é uma ótima fonte de vitaminas do complexo B e C. As sementes são fontes de fibras e têm alto teor de minerais, como o potássio e magnésio, que combatem o envelhecimento precoce e as doenças degenerativas e crônicas. Uma boa sugestão é consumir a fruta em forma de suco, sem coar as sementes.
Até mesmo as flores do maracujá (muitas delas belíssimas) podem ser usadas em saladas, sucos ou chás, ou até em suplementos em cápsulas.
Não faltam bons motivos para você aproveitar o maracujá por inteiro e colher todos os seus benefícios, tanto para o corpo quanto para a mente!
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