sexta-feira, 30 de setembro de 2022

Ferritina Alta: O Que Pode Ser?

 


Ferritina sérica alta, o que pode ser?

Já é sabido que as concentrações de ferritina sérica refletem o estoque de ferro no organismo.

Entretanto, a ferritina também é uma proteína de fase aguda, e valores séricos aumentados podem ser constatados em diversas situações, incluindo inflamações crônicas e agudas, hemólise, hipotireoidismo, consumo excessivo de álcool, dentre outros. A Ferritina Sérica Alta tem um valor preditivo no que se refere à possível existência de danos hepáticos. A patalogia hepática mais conhecida é a esteatose hepática.

Na prática nutricional, quando encontramos um valor de Ferritina Sérica Alta, sugere-se também avaliar os exames de função hepática. Como, por exemplo: TGO e TGP, Gama-GT e também, glicose e insulina de jejum, triglicerídeos, proteína C reativa ultrassensível, além de ácido úrico e colesterol. 

Isso porque a Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), assim como comentado em posts anteriores, é considerada o componente hepático da síndrome metabólica, e o estresse no retículo endoplasmático é o principal causador da resistência à insulina. Esta por sua vez, contribui para o acúmulo de gordura no fígado.

 

Outras formas de verificar possíveis causas da Ferritina Sérica Alta

Após, terem sido descartadas outras possíveis causas do aumento da ferritina, a suspeita de hemocromatose deve ser levantada e avaliada conjuntamente com a saturação de transferrina. Havendo elevação das duas variáveis, deve-se solicitar a pesquisa de mutação de genes HFE ou outros genes relacionados à hemocromatose hereditária (diagnóstico médico).

O defeito básico da hemocromatose é a mutação do  gene HFE, que codifica uma proteína de 343 aminoácidos,  resultando em exacerbada absorção de ferro mediada pelo  receptor de transferrina no intestino. Portanto, se há essa suspeita não hesite de encaminhar seu paciente ao médico.

Quando há valores de ferritina sérica acima de 1000 mg/L, a presença de fibrose é considerada extremamente provável. 

 


São três os possíveis diagnósticos (dado por médicos) principais que levam a alterações da ferritina <1000μg/dL na ausência de sintomas ou outros achados laboratoriais:

Hemocromatose inicial (em pacientes jovens ainda assintomáticos) – ferritina até 900

Heterozigotos para Hemocromatose – ferritina geralmente <500

Hepatopatia Alcoólica – ferritina até 500

Os valores considerados ótimos para ferritina sérica são de 40 a 100ng/mL.

A distinção da Ferritina Sérica Alta se dá pela anamnese detalhada (história de etilismo, história familiar de hemocromatose, consumo de uma dieta rica em carboidratos, açúcares, industrializados) e pela biópsia hepática para determinar o ferro hepático que não deverá estar muito elevado na hepatopatia alcoólica. Lembrar sempre da possibilidade de sobreposição de etilismo e hemocromatose.

 

Tratamento

O tratamento para Ferritina Sérica Alta deve ser direcionado à causa, portanto pacientes com provável hepatopatia alcoólica devem ser orientados a cessar o álcool e se necessário deve ser oferecido tratamento para tal.

Os heterozigotos para hemocromatose não tendem a desenvolver grandes acúmulos teciduais de ferro.

Já os pacientes com hemocromatose devem ser minuciosamente examinados (ex. físico, laboratório e imagem) com relação ao fígado, coração, pâncreas e articulações.

O diagnóstico genético ainda não é rotina no Brasil, mesmo em grandes centros. 

 


Causas mais Comuns

As causas mais comuns de Ferritina Sérica Alta são obesidade, inflamação e ingestão diária de álcool. As causas mais comuns de níveis elevados de ferritina relacionados à genética são a condição hemocromatose. 

Adicionalmente, existe um percentual de indivíduos com sobrecarga férrica que, aparentemente, não são portadores de nenhuma das mutações relacionadas ao gene HFE. Tais dados sugerem que pode haver outras mutações presentes em regiões ainda não analisadas do gene ou uma heterogeneidade genética, como é o caso da hemocromatose juvenil do tipo II, hemocromatose do tipo III e hemocromatose autossômica dominante.

O estresse oxidativo é um denominador comum na patogênese de muitas doenças crônicas, incluindo DHGNA. Portanto, os antioxidantes e flavonoides são frequentemente usados para proteger células e tecidos e reverter o dano oxidativo. Além disso, a estratégia low carb, estilo mediterrânea é sugerida para conduta nutricional nesse caso.

 

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

 


Referências Bibliográficas:

Pujol, AP. Ferritina alta: o que pode ser ? Instituto Ana Paula Pujol. Disponível em: www.institutoanapaulapujol.com.br Acessado em: 30/09/2022.

terça-feira, 27 de setembro de 2022

Alimentos e Inflamação Intestinal

 


Doenças inflamatórias intestinais são bastante comuns e podem causar dor abdominal intensa, inchaço, gases, constipação/diarreia, perda de peso e sangramento nas fezes. As mais conhecidas são a síndrome do intestino irritável, diverticulite, colite ulcerativa e doença de Crohn. Vegetais e ervas mucilaginosas tem ação suavizante no intestino inflamado. Cúrcuma, gengibre e boswellia desinflamam e cicatrizam a mucosa intestinal irritada. Suplementos como glutamina e ômega-3 são conhecidos por atuar em processos inflamatórios no cólon. Caldo de ossos é um verdadeiro elixir no combate à inflamação intestinal.                                   

 

Mucilagens    

              

Mucilagens são um tipo de fibra com consistência escorregadia, encontradas em muitas plantas. Elas formam uma camada espessa, semelhante a um gel, quando misturadas com água. Após a ingestão, as mucilagens criam uma barreira ou forro temporário na mucosa intestinal, protegendo contra infecções e lesões, aliviando a irritação e promovendo a cicatrização dos tecidos. Por essas propriedades, as ervas mucilaginosas atuam acalmando e curando os tecidos inflamados que revestem o intestino.

 

Efeito prebiótico

 

Fibras mucilaginosas têm efeito prebiótico sobre as bactérias intestinais. Elas são fermentadas pela flora local estimulando o crescimento de bactérias boas, ao mesmo tempo em que reduzem a população de bactérias danosas. As mucilagens não são fibras secas, elas formam hidrocoloides em contato com a água, com consistência gelatinosa e pegajosa. Isso as torna excelentes ajudantes no trânsito intestinal, tornando as fezes mais maleáveis. Além disso, diversos estudos mostram suas propriedades antibacterianas, antivirais e anti-inflamatórias, contribuindo no tratamento de doenças inflamatórias intestinais.

 

Babosa, quiabo, chia e outras

 

Plantas ricas em fibras mucilaginosas incluem babosa (Aloe vera), linhaça, chia, psyllium, aveia, quiabo, mandioca, banana da terra, moringa, feno grego, opuntia (um tipo de cacto comestível), espinafre, figo, cogumelo, agar agar, spirulina, kelp, licorice (alcaçuz), slippery elm (olmo escorregadio). Algumas podem ser consumidas como alimentos, outras vêm em forma de suplementos.

 


Cúrcuma

Pesquisas mostram que a cúrcuma atua na inflamação associada a doenças intestinais, modula a microbiota local e repara danos teciduais ao longo do trato digestivo - os seus efeitos são comparáveis aos da hidrocortisona e diclofenaco (drogas anti-inflamatórias potentes). Estudos em modelos animais apontaram que a curcumina pode inibir o TNF-alfa, um dos mensageiros químicos inflamatórios associados à doença diverticular e diverticulite aguda.

 

Boswellia e gengibre

Outro fitoterápico digno de nota é a resina da árvore Boswellia serrata, que contém um poderoso composto anti-inflamatório chamado ácido boswéllico. Em um modelo pré-clínico de inflamação intestinal, o extrato de Boswellia protegeu contra danos oxidativos e preveniu alterações inflamatórias, estruturais e funcionais nas células do revestimento intestinal afetado. Gengibre, com mais de 100 compostos químicos, relaxa o músculo liso no intestino, reduz náuseas e também atua como um eficiente anti-inflamatório.

 


Glutamina

Glutamina é um aminoácido com papel fundamental na manutenção da integridade da barreira intestinal, atuando como fonte de energia para as células que revestem a mucosa do cólon. A glutamina tem sido extensivamente estudada por sua capacidade de preservar a saúde estrutural e funcional do intestino, e por promover a sua rápida recuperação em lesões e infecções. Estudos em animais e in vitro apontam o potencial da glutamina na proteção de células intestinais contra danos inflamatórios.

 

Ômega-3

Ácidos graxos do tipo ômega-3 (EPA e DHA) são amplamente pesquisados por sua atividade anti-inflamatória geral, e muitos estudos mostram que são especificamente benéficos em doenças intestinais, como colites, doença de Crohn, síndrome do intestino irritável. Baixos níveis de ômega-3 foram encontrados nestes pacientes, e quase todos os ensaios usando suplementos de óleo de peixe demonstraram um efeito benéfico, com os melhores resultados em colite ulcerativa.

 


Caldo de ossos                                   

O caldo de ossos é saboroso, denso em nutrientes e rico em colágeno. Ele é feito de ossos contendo a medula e cartilagens de animais (boi, frango, pés de galinha, peru, porco, espinhas e cabeças de peixe), adicionado de vegetais como aipo, cenoura, cebola, alho, sal e ervas frescas ou desidratadas, como folhas de louro, salsa, gengibre, cúrcuma. Os pés de galinha são muito usados, pois são muito ricos em colágeno, além de conferirem um ótimo sabor. A adição de gengibre e cúrcuma ao caldo potencializa a ação anti-inflamatória.

 

Minerais, vitaminas, colágeno

O caldo de ossos é excelente fonte de magnésio, potássio, fósforo e cálcio, que estimulam a função intestinal saudável, e também vitamina A, K2 e outros minerais como zinco, ferro, boro, manganês e selênio. Após esfriar, ele forma uma gelatina com alto teor de colágeno, contendo aminoácidos como glicina, glutamina e prolina, que inibem a inflamação bacteriana e estimulam macrófagos e linfócitos na cicatrização do tecido intestinal.

 

Modo de fazer

O caldo de ossos deve ser feito através de fervura lenta, usando fogo baixo por pelo menos 3 a 4 horas, ou mais. Depois de frio, ponha na geladeira por algumas horas e retire cuidadosamente a gordura solidificada na superfície, que pode ser usada para preparar outros pratos. A gelatina de ossos pode ser cortada em cubos ou separada em porções e guardada no congelador - dura 5 dias na geladeira e 6 meses no freezer. Tome pelo menos 200 ml por dia.

 

Texto elaborado por: Dra. Tamara Mazaracki. 

 

Título de Especialista em Nutrologia –  Associação Brasileira de Nutrologia;

 

Membro Titular da ABRAN – Associação Brasileira de Nutrologia;

 

Pós-graduação em Medicina Ortomolecular, Nutrição Celular e Longevidade – FACIS-IBEHE – Faculdade de Ciências da Saúde de São Paulo e Centro de Ensino Superior de Homeopatia;

 

Pós-graduação em Medicina Estética – Instituto Brasileiro de Pesquisa e Ensino – IBRAPE.

 

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizada única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

*Food 2022. Influence of Natural Polysaccharides on Intestinal Microbiota in Inflammatory Bowel Diseases: An Overview.

*Polymers 2021. Comprehensive Review on Plant-Derived Mucilage: Characterization, Functional Properties, Applications.

*Pharmacological Research 2020. Curcumin: an inflammasome silencer.

*Drugs Context 2020. Symptomatic uncomplicated diverticular disease management: an innovative food-grade formulation of Curcuma longa & Boswellia serrata extracts.

*Food & Science Nutrition 2019. Ginger in gastrointestinal disorders: A systematic review of clinical trials.

*Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2017. Glutamine & the regulation of intestinal permeability: from bench to bedside.

*Int J Molecular Science 2019. Omega Fatty Acids & Inflammatory Bowel Diseases: An Overview.

*Medicina (Kaunas) 2021. Analysis of the Anti-Inflammatory Capacity of Bone Broth in a Murine Model of Ulcerative Colitis.

domingo, 25 de setembro de 2022

5 Alimentos Para Lidar Com A Artrite

 


Dores, inchaços, vermelhidão e rigidez. Esses são apenas alguns dos sintomas causados pela artrite, comorbidade responsável por inflamar o espaço entre os ossos e causar todo esse desconforto, principalmente em pessoas idosas. Caso você lide com o problema, saiba que entre os aliados na prevenção dos sintomas e da progressão da artrite reumatoide (AR) estão certos alimentos em uma dieta equilibrada.

O poder da alimentação no combate à inflamação vem sendo comprovado pela ciência. De acordo com um estudo do American Journal of Clinical Nutrition, por exemplo, seguir uma alimentação rica em receitas anti-inflamatórias e com acompanhamento nutricional pode trazer efeitos positivos para pacientes com artrite. 

 

Alimentos para pacientes com artrite

Para saber se você possui artrite, consulte um profissional de saúde, que poderá fazer o diagnóstico por meio de exames laboratoriais.

 


Frutas vermelhas

Segundo um estudo de revisão publicado pelo Food Functional, as frutas possuem um papel importante na prevenção da artrite reumatoide, em especial, as famosas frutas vermelhas como morango, framboesa e mirtilo. O extrato do morango, por exemplo, foi associado a uma diminuição significativa nos marcadores de dor no joelho e de inflamação pelo corpo. Mas mais estudos são necessários para entender a relação entre essas berries e a artrite reumatoide.

Romã

O artigo de revisão do Food Functional também aponta que a romã possa ter um papel importante na dieta de quem tem AR. O consumo de suco de romã pode ajudar na melhora da rigidez e na função física, levando pacientes a sentirem menos dor e inchaço nas articulações e melhorando a qualidade de vida.

Azeite de oliva

A dieta mediterrâna está associada à melhora nas inflamações causadas pela artrite, segundo um estudo de revisão do Frontiers in Nutrition. Essa alimentação é rica em ácido oleico, ácidos graxos ômega 3, carboidratos não refinados e fitoquímicos, presentes em alimentos como cereais, frutas, vegetais, peixes, legumes e, não menos importante, o azeite de oliva. Inclusive, esse óleo foi um dos itens que chamou a atenção dos pesquisadores, devido às suas propriedades antioxidantes e alto teor de ácido oleico.

Gengibre

Dentre as especiarias, o gengibre e a cúrcuma são duas que podem ter efeitos benéficos contra a artrite. Um estudo feito em camundongos e publicado pelo International Journal of Rheumatic Diseases mostrou que a mistura desses dois ingredientes pode ser eficaz contra a artrite e suas complicações, mas são necessários ainda estudos em seres humanos para entender o real benefício.

Iogurtes probióticos

Outro alimento apontado pelo artigo de revisão do Frontiers in Nutrition são os iogurtes.  Em uma pesquisa feita em ratos, quando esse alimento é fermentado com micro-organismos como Lactobacillus rhamnosus GG (LGG) e bulgaricus, ele se torna um probiótico capaz de diminuir as inflamações causadas pela artrite. Porém, novamente, ainda são necessários estudos feitos em humanos para comprovar a sua eficácia.

 


As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.


Referências Bibliográficas:

5 alimentos para lidar com a artrite. Nutritotal. Disponível em: www.nutritotal.com.br Acessado em: 25/09/2022.

sexta-feira, 23 de setembro de 2022

4 Dicas Para Aumentar o Ganho de Massa Muscular

 


Cuidar do corpo não é tarefa fácil: exige muita disciplina e força de vontade! Em compensação, os benefícios são muitos: bem-estar, melhorias na saúde e maior qualidade de vida, por exemplo. Mas, para que a aparência fique da maneira pretendida, é necessário entender a influência que determinados alimentos e exercícios físicos têm sobre o corpo.

Quem quer perder peso deve saber que aderir a uma dieta leve e praticar muitos exercícios aeróbicos, como corrida, jump e bike, é a melhor solução. Já quem quer, além de perder gordura, ganhar massa muscular e deixar o corpo bem definido, deve combinar os exercícios aeróbicos com a musculação. É fundamental seguir as orientações de um orientador físico e praticar apenas o necessário para não correr o risco de perder massa magra. É isso mesmo: exagerar nas práticas aeróbicas pode prejudicar o ganho de massa muscular. Se é este o seu objetivo, as 4 dicas deste post vão ser muito úteis para você! Confira:

4 dicas para ganhar massa muscular

 

1 – Musculação

Frequentar a academia e fazer treinos que envolvam cargas é essencial para fortalecer os músculos e ganhar massa magra. Para que a atividade apresente resultado, é preciso treinar pelo menos de três a quatro vezes por semana. Paciência e persistência são duas características que fazem muita diferença neste processo!

2 – Alimentação pré-treino

Escolha alimentos que forneçam energia antes do treino, para que a prática de exercícios seja mais saudável e eficiente. Para aumentar a produtividade e não perder massa magra, é indicado o consumo de carboidratos antes da musculação. Eles são uma importante fonte de energia para o corpo, mas é necessário escolher “bons” carboidratos para não prejudicar a dieta. Estes são alimentos que fornecem bastante energia e têm pouca gordura: pães integrais, queijos brancos, bananas e iogurtes são alguns exemplos. Nunca treine com fome! É indicado comer entre 1 hora e 30 minutos antes da atividade física.

3 – Alimentação pós-treino

Também é muito importante cuidar da nutrição do corpo depois da musculação. Alguns alimentos são excelentes neste momento, porque ajudam na recuperação das energias e evitam o catabolismo muscular. O ingrediente principal do prato pós-treino são as proteínas magras. Frango grelhado, clara do ovo, salmão e queijo cottage são algumas boas opções. Os carboidratos simples também são essenciais para a alimentação depois do exercício físico, porque contribuem para o aumento da insulina no organismo, hormônio que atua no crescimento dos músculos. Portanto, para ganhar massa muscular, monte seu cardápio pós-treino com base na combinação de proteínas magras e carboidratos simples.


 

4 – Mude a carga dos aparelhos

Para que a musculação não pare de surtir efeito, é preciso mudar a carga dos exercícios depois de um período. Para isso, siga o ritmo do seu corpo e as orientações do orientador físico. Depois de um tempo, os músculos acabam se “acostumando” com a mesma carga, por isso é importante mudar o treino a cada dois ou três meses. Mas, atenção: o aumento do peso faz com que os músculos também continuem aumentando.

 

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

4 dicas para aumentar o ganho de massa muscular. Dietbox. Disponível em: www.blog.dietbox.com.br  Acessado em: 23/09/2022.