segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Kefir



Kefir é um probiótico produzido através da fermentação do leite. Possui um aspecto semelhante ao Iogurte, mas o seu valor nutricional e terapêutico é muito superior.

As características do produto são em decorrência da presença de uma complexa microbiota, dentre outras, como Lactobacillus brevis, Lactobacillus helveticus, Lactobacillus kefir, Leuconostoc mesenteroides, Kluyveromyces lactis, Kluyveromyces marxianus e Pichia fermentans.

O kefir contém também leveduras benéficas como as Saccharomyces kefir e Torula kefir, que dominam, controlam e eliminam as leveduras patogênicas (prejudiciais) presentes no organismo.

O kefir pode ser feito a partir de qualquer tipo de leite (vaca, cabra ou ovelha). Tem aparência de uma massa branca e gelatinosa.

A bebida pode ser preparada em casa, adicionando os grãos de kefir no leite e armazenar adequadamente. O líquido fermenta em aproximadamente 24 horas, a uma temperatura de 18-30ºC. Depois deste período, o leite deve ser coado e os grãos do kefir são adicionados a outro leite, fazendo assim de forma cíclica, por tempo indeterminado.

Possuem a característica de resistir ao suco gástrico, sais biliares e de se adequar à possível presença de antibióticos. Desta forma chegam vivos ao intestino em quantidades suficientes para promover efeitos benéficos e auxiliares na redução de riscos de algumas doenças.

Abaixo alguns benefícios do uso do Kefir:

- Melhora a imunidade;

- Favorece a desintoxicação;

- Intolerantes a lactose podem (de maneira geral) consumir, pois as bactérias e leveduras do Kefir produzem lactase que consome grande parte da lactose do leite (no caso de produzir em leite animal ao invés de vegetal);

- As proteínas do kefir são parcialmente digeridas e, assim, mais facilmente utilizadas pelo organismo;

- O triptofano, um dos aminoácidos essenciais abundantes no kefir, é conhecido pelo seu efeito relaxante do sistema nervoso;

- sintetiza vitaminas do complexo B;

- aumenta a resistência à infecções;

- efeito tranquilizador do sistema nervoso beneficia muitas pessoas que sofrem de depressão, distúrbios do sono, entre outras;

- restabelece e equilibra a flora intestinal – elimina dos intestinos as bactérias e leveduras prejudiciais, e aumenta a população bacteriana benéfica e protetora;

- regulador da flora intestinal, podendo ser usado tanto em casos de prisão de ventre e diarreia, reduz a formação de gases e melhora de uma forma geral todo o sistema digestivo;

- diminui o risco de câncer, principalmente de cólon;

- diminui colesterol LDL (ruim);

- Rico em B12, auxilia no controle da pressão arterial e riscos cardíacos;

- Rico em Magnésio e vitaminas do complexo B;

- Evita a candidíase!;

- Auxilia no controle glicêmico em diabetes tipo 2.

Onde usar?

Pode ser consumido junto com frutas ou shakes!

Atenção: Ao serem coados, os “grãos”, devem ser imediatamente depositados de volta ao recipiente, onde devem receber mais leite, já que se “alimentam” dele, use sempre colheres/coadores plásticos/silicone ou madeira. Evite os metalizados!

Receita de Mousse de Chia com Kefir:

Essa receita não tem muita medida.
Misture o Kefir com cacau em pó e semente de chia e coloque em um copo de vidro transparente (fica mais bonito! E quem não gosta de comida bonita e saudável?), espere por volta de 2h ou até que a chia comece a soltar seu gel e fique com a consistência de mousse. Por cima acrescente geleia 100% fruta ou pedaços de frutas e lascas de amêndoas.
Pronto! 



Kefir de Água (Tibicos):

Os grãos para o Kefir de água são os Tibicos, e não são os mesmos grãos do Kefir de leite!

Os grãos de Kefir de água são pequenos, translúcidos ou caramelos (dependendo do açúcar que você usa) e tem a aparência de micro cristais. Quando bem cultivados produzem uma rica bebida probiótica e continuam crescendo indefinidamente.

Preparar o Kefir de Água é muito simples. Os grãos são cultivados em água adoçada com açúcar ou rapadura (nunca use mel). As bacterias e leveduras presentes nos grãos metabolizam o açúcar, transformando em um conjunto de micro-organismos benéficos, repleto em vitamina, aminoácidos e enzimas.

Inclusive ele não possui as mesmas bactérias probióticas do Kefir de leite, e seus efeitos terapêuticos são menores que o original. Mas ainda assim é uma boa opção para os vegetarianos/veganos. 



Posso colocar meus grãos de Kefir de leite no leite vegetal?

Fiz uma busca sobre essa troca e achei essa dica interessante no site Kefir – Alimento Probiótico

“ (...) Posso colocar meus grãos de Kefir de leite no leite vegetal? Novamente, eu não fiz essa experiência, mas há relatos de sucesso e de insucessos também.
Esteja preparado para as duas situações caso queira fazer a troca.

COMO FAZER:

Faça uma substituição gradativa, ou seja: troque aos poucos, no primeiro dia, coloque uma porcentagem pequena de leite vegetal junto com o leite de vaca, e aumente essa porcentagem no outro dia e observe a reação dos grãos, se tudo correr bem, aumente sucessivamente até a substituição total.
 
Nesse caso, há sugestão de que se coloque periodicamente uma parcela de leite animal, fazendo um pequeno revezamento na fonte alimentar dos grãos de kefir de leite.

Utilize sempre, uma porção separada dos grãos de kefir de leite, nunca faça experiências no seu lote todo, esteja preparado para o insucesso também, se houver perda, que seja de uma pequena parte.

Dica útil: Não faça esse tipo de experiência em grãos desidratados que acabou de ganhar, você acabará matando os grãos antes mesmo de usufruir dos benefícios probióticos dele.

Primeiro, hidrate da forma indicada, faça seus grãos saírem completamente do estresse, aguarde ter mais volume de grãos, e somente depois,  separe uma porção e faça seus testes”

Onde encontrar?

Não encontramos o Kefir para vender!

Eles se multiplicam rapidamente e diariamente e, por isso, são tradicionalmente doados.

Se fizer uma busca rápida no Google ou em grupos no facebook, encontra com facilidade um doador próximo.

Se cultivados corretamente esses micro-organismos não morrem.

Basta ficar trocando o leite do recipiente a cada 24 horas. Caso queria ficar um período sem consumi-lo, basta guardar os grãos em temperatura abaixo de 10°C. Assim ele entrará em estado de hibernação.

Doadores:


Ponto Natural Tijuca (RJ - capital): 3549.5977 ou 99962.3794

Grupo Facebook de Kefir de água e Kombuchá: https://www.facebook.com/groups/412409952274234/?fref=ts


Texto elaborado por: Clara Paes Costa Fonseca – CRN4 08102031

Nutricionista graduada pela Universidade Veiga de Almeiga (UVA) – 2008
Pós Graduada em Nutrição Clínica Funcional pela VP Consultoria – 2012 
Curso de atualização na área de: Nutrição Funcional Infantil, Suplementação, Sinais e Sintomas, Nutrição Funcional na Atividade Física, Nutrição Funcional Aplicada a Estética, Nutrição na Saúde da Mulher. 
Atende em consultório desde 2010 no Rio de Janeiro/RJ 

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizada única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

Rev. Inst. Latic “Cândido Toste”, Mai/Jun,  No 386, 67: 13-19, 2012

FARNWHORTH, E.D. Kefir-a complex probiotic. Food Science Technology, v.2, p.1-17, 2005.

SARKAR, S. Biotechnological innovations in kefir productions: a review. British Food Journal, v. 110, n.3, p.283-295, 2008.

SOLDATI, R.C. Bactérias Utilizadas nas Indústrias de Laticínios: descrição, caracterização e utilização. Revista do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, n. 348, vol 61, n.348, 2006.

CZAMANSKY, R.T. Avaliação da atividade antibacteriana de filtrados de quefir artesanal. 2003, 96 p. Dissertação (mestrado em Ciências Veterinárias)- Faculdade de Veterinária, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

WESCHENFELDER, S. Caracterização de Kefir tradicional quanto a composição físicoquímica, sensorialidade e atividade antiEscherichia coli. Porto Alegre, 2009, 72 p. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia de Alimentos) – Universidade Federal do Rio grande do Sul.

ULUSOY, B.H. et al. An in vitro study on the antibacterial effect of Kefir against some foodborn pathogens. Türk Mikrobiyoloji Cemiyeti Dergisi, 2007.



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Castanhas



Nozes, castanhas e amêndoas são sementes oleaginosas ricas em compostos bioativos capazes de trazer diversos benefícios à saúde, tais como ácidos graxos poli-insaturados e monoinsaturados, fibras, potássio, selênio, magnésio, fitoesterois, vitaminas do complexo B, vitamina E e compostos fenólicos. 

Diversos estudos têm associado o consumo destas oleaginosas à diminuição da incidência de doenças cardiovasculares, cálculos biliares e diabetes mellitus. Algumas evidências também sugerem efeitos benéficos na diminuição do colesterol, diminuição do estresse oxidativo ( uma das vias pelas quais se originam os radicais livres) e diminuição da inflamação.

Durante muito tempo acreditou-se que o consumo das oleaginosas poderia levar ao ganho exacerbado de peso, isso porque estas sementes apresentam elevado teor calórico. Por exemplo, em 100 gramas de castanhas-de-cajú temos 570 kcal. O elevado teor calórico se deve, principalmente, a grande quantidade de gordura presente nas sementes. Entretanto, as gorduras destas oleaginosas são insaturadas e não contribuem para a obstrução dos vasos sanguíneos, pelo contrário, auxiliam na diminuição das placas de gordura (ateromas). Além disso, estudos epidemiológicos e ensaios clínicos demonstraram que o consumo regular de castanhas, nozes e amêndoas não contribuem para a obesidade e podem até auxiliar na perda de peso, pois diminuem a deposição de gordura visceral (aquela gordura que fica nas camadas profundas do abdome, entre os órgãos).

Mas como é possível introduzir estas sementes na alimentação? Cada país tem uma recomendação diferente para essas oleaginosas. Nos Estados Unidos, a FDA (Food and Drug Administration) sugere que sejam consumidas 45 g por dia de castanhas, nozes ou amêndoas (equivalente a aproximadamente 270 kcal), pois há evidências de que reduzem o colesterol e o risco para doenças cardiovasculares, se consumidas como parte de uma alimentação com baixo teor em gorduras saturadas. No Brasil, as oleaginosas se inserem no grupo dos óleos e gorduras, cuja recomendação é de uma porção ao dia (aproximadamente 75 kcal, o equivalente, por exemplo, a 5 unidades (12,5 g) de castanhas-de-caju).

O ideal é que estes alimentos sejam consumidos diariamente e substituam, por exemplo, as gorduras saturadas da nossa alimentação ou então, substituam os “biscoitos” do lanche da manhã ou da tarde.

Mas atenção, para iniciar o consumo das oleaginosas e desfrutar de seus benefícios é preciso tomar alguns cuidados: preferir castanhas, nozes ou amêndoas torradas ou ao natural que não sejam salgadas (o excesso de sódio pode aumentar os riscos para hipertensão); confira a procedência das nozes e castanhas para evitar a contaminação por fungos; não utilize nozes ou castanhas mofadas ou que tenham gosto estranho, pois podem conter aflatoxinas, substâncias capazes de provocar câncer.

É importante salientar que os efeitos benéficos das nozes, castanhas e amêndoas poderão ser melhor notados se a ingestão frequente destas sementes estiver dentro de um contexto de alimentação e estilo de vida saudáveis.

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizada única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

BRASIL. Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira : promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 

Nuts for life. Recommendations regarding nut consumption by key health authorities. Disponível em . Acesso em 04 set. 2012.

Ros, E. Health benefits of nut consumption. Nutrients, v. 2, n. 7, p. 652-682, 2010.

TACO. Tabela de Brasileira de Composição de Alimentos. 4. ed. NEPA: UNICAMP, 2011.

Schwarz, K. Já comeu a sua castanha hoje? Grupo de Estudos em Alimentos Funcionais – GEAF, ESALQ/USP. Disponível em: www.grupoalimentosfuncionais.blogspot.com.br

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Refrigerantes



O Refrigerante pode ser definido como uma bebida fabricada industrialmente e carbonada, encontrada em diversos sabores.

O Brasil é o terceiro produtor mundial de refrigerantes, depois dos Estados Unidos e México (Palha, 2005; Rosa e cols., 2006). Contudo, o consumo per capita é da ordem de 69 litros por habitante por ano, o que coloca o país em 28º lugar nesse aspecto.

O processo de fabricação é basicamente a elaboração do xarope simples composto por açúcar dissolvido em água. E em seguida adicionado os demais compostos do refrigerante, como acidulantes, conservantes e gás carbônico.

As consequências fisiológicas do consumo frequente de refrigerante para o organismo são imperceptíveis no dia a dia, mas a longo prazo pode gerar grandes problemas. Sabemos que se trata de um produto de base açucarada, e que o consumo excessivo de açúcar pode levar ao diabetes, sobrepeso, entre outras complicações.

Mas falando das consequências imediatas, quando um copo de refrigerante é consumido após 60 minutos as propriedades diuréticas do organismo são ativadas, e na urina são liberados cálcio, magnésio e zinco, que seriam usados pelos ossos. O excesso de açúcar eleva rapidamente a glicemia causando euforia, irritação, além de ser um fator que contribui fortemente para casos de sobrepeso. 

Nosso corpo está constantemente tentando deixar nosso PH sanguíneo equilibrado, em torno de 7,5 na escala de PH, a maioria das marcas de refrigerante tem o PH em torno 2,5, um PH ácido, que desregula diversas ações do organismo.

Quando o corpo não consegue equilibrar o pH, nosso corpo torna-se ácido e como consequência propensa à infestação por parasitas.

Um pH levemente alcalino do sangue aumenta a oxigenação das células e a imunidade, uma vez que, vírus e bactérias precisam de um meio ácido para sobreviver. O refrigerante tendo essa propriedade de PH ácido contribui significativamente para o desequilíbrio corporal.

Alguns estudos mostram que precisa se de cerca de 32 copos de água para cada 1 copo de refrigerante, para que o PH corporal seja reestabelecido e suas consequências sejam amenizadas. A água é utilizada como solvente natural, por ter o PH em torno de 7,0 o que mais se aproxima do PH sanguíneo que se encontra em torno de 7,4. 

Os conceitos de diet e light são diferentes.

O termo diet está relacionado ao conceito de alimentos para fins especiais, os quais têm sua composição alterada para se adequar a uma dieta específica que atenda às necessidades metabólicas ou fisiológicasdiferenciadas, de parte da população.

Já a denominação light faz parte do que a  ANVISA chama deinformação nutricional complementar, que engloba vários conceitos e condições, geralmente relacionados ao fato de um alimento ter maior ou menor quantidade (ou nada) de algum nutriente específico, ou mesmo do valor energético total.

Nos casos dos refrigerantes o açúcar, por exemplo, costuma ser trocado por edulcorantes, adoçantes artificiais, para manter o sabor doce. 

Em relação ao termo zero, esse também está relacionado ao conteúdo absoluto, mas nesse caso o produto deve ser virtualmente isento de calorias ou de nutrientes como açúcares ou gorduras, apresentando um limite máximo (bem pequeno) permitido desses conforme tabelas específicas da ANVISA.

A Coca-Cola Life, que foi lançada nos EUA em 2014, é um refrigerante de baixa caloria para aqueles que não gostam do sabor artificial dos comercializados como ‘diet’. Ele se baseia em extrato de stévia e açúcar regular para obter a sua doçura.

O açúcar na composição do refrigerante é utilizado para esconder o gosto residual da stevia, mas ao contrário do que os consumidores pensam, esta versão possui calorias, ao contrário das versões light e zero. 

Segundo especialistas alertam que na fórmula da Coca Life há açúcar e que uma lata de 330 mililitros tem 89 calorias. A mesma medida da versão original da Coca-Cola tem 138 calorias. 

A imagem negativa da marca nos dias de hoje alterou significativamente nas vendas do produto, nos dias de hoje a população se preocupa muito com o bem-estar e com a estética, sabendo os males mais populares que o refrigerante causa o consumo frequente foi reduzido.

Para o sociólogo da alimentação Jean Louis Lambert, a ideia da Coca-Cola de lançar um produto "verde" é baseada na busca dos consumidores modernos por uma imagem "natural" dos alimentos.

Percebe-se que atualmente o público tem criado uma certa consciência dos malefícios que o refrigerante causa a saúde e bem estar de consumidores de qualquer idade, devido a informações por meios de comunicação e por interesse do próprio indivíduo em manter nos dias de hoje uma qualidade de vida melhor, e uma alimentação mais equilibrada, certamente algumas medidas como substituir a bebida açucarada gaseificada por sucos, já é um avanço, porém ela ainda tem seu espaço principalmente nos finais de semana, festas de aniversário.

O que se pode colocar em evidencia é realmente o equilíbrio, nada deve ser proibido ou radicalmente excluído, deve-se ofertar opções. Sempre pensando no prazer que o alimento traz para o dia a dia, e dando preferência para escolhas que melhor irão trazer bem estar a sua vida.

Texto elaborado por: Dra. Caroline de Salve – CRN3. 28964

Nutricionista formada pelo Centro Universitário São Camilo 

·    Especialista em Nutrição Humana pelo Instituto Metabolismo e Nutrição (IMEN)

     Especialista em Nutrição e Pediatria pelo HCMUSP

     Nutricionista Responsável pelo Colégio Piaget

     Nutricionista Responsável por unidade Salutem Nutrição e Bem Estar em São Caetano do Sul e atendimentos na Unidade Salutem de São Caetano do Sul. 

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.