sexta-feira, 28 de abril de 2017

BCAA



O BCAA é um suplemento composto de aminoácidos de cadeia ramificada e também chamado de “aminoácidos essenciais”, ou seja, que o nosso corpo não produz e deve ser obtido através de alimentação e suplementação. Este composto é formado por 3 aminoácidos: Valina, Leucina e Isoleucina, juntos fazem parte do grupo de uma proteína.
E um suplemento utilizado, tanto por praticantes de atividade de força, quanto de endurance, principalmente pela possibilidade de se controlar a fadiga central, pois durante treinos longos como maratonas, ocorre um aumento da captação de L-triptofano pelo hipotálamo, resultando num aumento da síntese do neurotransmissor serotonina, e essa concentração maior de serotonina  no hipotálamo pode desencadear o processo de fadiga, e os BCAAs competem com a entrada do L-triptofano dentro do cérebro.
A L-leucina tem papel na ativação no crescimento muscular, não porque somente faz parte das proteínas construtoras, mas porque estimula a sua síntese por atuar na insulina, hormônio com potente efeito anabólico e importante na hipertrofia muscular.

Além disso, durante a prática de exercícios, os BCAAs são os aminoácidos mais oxidados, isso com a intenção de ajudar a manter os níveis de energia estáveis o corpo degrada esses aminoácidos para oferecer mais carbono e nitrogênio para o processo de neoglicogênese, e para suprir a demanda durante os treinos o corpo busca esses aminoácidos no tecido muscular, criando uma situação CATABÓLICA, já que os BCAAs perfazem mais de 30% dos aminoácidos que constituem nossos músculos. Com isso ao suplementar BCAA, principalmente antes do treino, há uma tentativa de suprimir essa demanda, evitando a captação deles nos músculos e promovendo um estado mais anabólico, podendo acelerar o processo de recuperação. 



Vários estudos mostram a utilização do BCAA em tratamento de algumas patologias que podem levar ao catabolismo muscular como é o caso das alterações renais, diabetes, alterações hepáticas como a cirrose e também como prevenção do CA hepático, atuando como reconstrutor tecidual e fortalecimento. Sabe-se que o BCAA possui um papel no processo de destoxificação corporal, que ocorre 60% no fígado e 20% no intestino, além de outros tecidos.

O BCAA NÃO sobrecarrega os rins devido a maior parte deles serem oxidados nos músculos periféricos, porém altas doses podem interferir na disponibilidade de outros aminoácidos como o triptofano ao cérebro, levando a alguns sintomas como irritabilidade, depressão, transtornos no humor entre outros.
A dosagem de BCAA é e individualizada e depende do objetivo, podendo girar em torno de 5-20g de BCAA/dia. 

Faz-se necessário o controle desta suplementação por um profissional nutricionista.

Texto elaborado por: Edith Zulato Chaves Figueiredo, Nutricionista, Inscrita regularmente no CRN9 8051.

Graduada pela Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS em  2009;

Pós graduada pelo Instituto Valeria Pascoal (VP) 2013 em Nutrição Esportiva;

Membro do Centro Brasileiro de Nutrição Funcional em 2015;

Atendimento clínico em consultório próprio, com foco em Nutrição Funcional para pacientes com alterações metabólicas, desnutrição, esportistas, atletas e renais;

Nutricionista da empresa Usiminas \ Usisaude FSFX e participa dos grupos de apoio aos credenciados em  alimentação saudável e Gestantes;

Atendimento Clinico na empresa CDTN – Centro de Desenvolvimento Nuclear de Belo Horizonte;

Conselheira CRN 9 – Comissao de Etica, Comissão de Comunicação e Câmara de Nutrição Clinica

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

Branched chain amino acid metabolism profiles in progressive human nonalcoholic fatty liver disease

In a single-blind, matched group design: branched-chain amino acid supplementation and resistance training maintains lean body mass during a caloric restricted diet


Efectos de los aminoácidos ramificados en deportes de larga duración: revisión bibliográfica


Branched-chain amino acids reduce hepatic iron accumulation and oxidative stress in hepatitis C virus polyprotein-expressing mice

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Alimentos Causadores de Alergia Alimentar



A alergia alimentar pode ser definida como uma reação adversa a um antígeno alimentar mediada por mecanismos fundamentalmente imunológicos. É considerado também um problema nutricional e vem se tornando um problema de saúde em todo o mundo, causando impacto negativo e significativo na qualidade de vida. O crescimento dos casos de alergias nas ultimas décadas está associado a grande exposição da população a um número maior de alérgenos alimentares disponíveis. Qualquer alimento pode causar alergia alimentar, entretanto os alimentos mais citados como causadores de alergias alimentares são: leite, ovos, amendoim, castanhas, camarão, peixe e soja.

Alérgenos são substâncias de origem natural (ambientais ou alimentares), que podem induzir uma reação de hipersensibilidade (reação alérgica) em pessoas suscetíveis, que entraram previamente em contato com o alérgeno. Esta reação de hipersensibilidade envolve o reconhecimento do alérgeno como uma substância “estranha” e alheia ao organismo no primeiro contato. Na exposição posterior, o sistema imunológico reage a uma exposição excessiva, com a libertação de substâncias que alteram a homeostase do organismo, resultando em sintomas de alergia.

Os principais alérgenos alimentares identificados são de natureza proteica. Muitas destas proteínas podem conter múltiplos alérgenos. Entretanto, na maioria dos casos, um ou dois destes funcionam como alérgeno principal. Este é definido como aquele alérgeno que afeta 50% ou mais dos indivíduos com alergia. O leite de vaca é o alérgeno mais comum para a população infantil. A habilidade do sistema imune em responder aos antígenos, como as proteínas do leite de vaca dependem, entre outros fatores, do genótipo e idade do indivíduo, da natureza, dose e frequência de administração do antígeno. No caso do leite a α-lactoalbumina é considerada o principal alérgeno, enquanto a ß-lactoglobulina e a caseína tem sido implicadas em menor escala. O leite de outros animais também pode ser alergênico para os indivíduos com alergia ao leite de vaca.

Entre as leguminosas, a soja constitui uma fonte alimentar. Estudos encontraram vários alérgenos da soja com subunidades de peso molecular de 20 e 50 a 60 KDa. Observou-se, ainda, que as maiores frações das proteínas de soja apresentavam atividade alergênica. A alergia à soja é mais comum em crianças e jovens, podendo levar a cólicas e presença de sangue nas fezes. Mais da metade de todas as alergias provocadas pela soja é causado por uma proteína, chamada P34, amplamente disseminada entre grãos de soja selvagens e cultivados.

O peixe quando contaminado por bactérias é altamente alergênico. Sua contaminação por bactérias resulta em histamina, obtida a partir do aminoácido histidina, e presente nos mastócitos e basófilos. A histamina está presente em receptores H1 e H2 centrais e periféricos. Esta droga é um importante mediador das respostas alérgicas na pele, nariz e olhos, e causa vasodilatação, aumento da permeabilidade vascular (edema) e contração da musculatura lisa (brônquica e gastrointestinal), através da ativação dos receptores H1. A histamina tem importantes papeis fisiológicos. Como a histamina é um dos mediadores pré-formados e armazenados nos mastócitos, a sua liberação como resultado da interação do antígeno com os anticorpos IgE na superfície dos mastócitos, exerce um papel central nas reações de hipersensibilidade imediata e nas respostas alérgicas.

As ações da histamina na musculatura lisa brônquica e nos vasos sanguíneos são responsáveis, em parte, pelos sinais e sintomas da resposta alérgica. A característica da histamina é provocar dilatação dos vasos sanguíneos menos calibrosos, resultando em ruborização, resistência periférica total diminuída e queda da pressão arterial sistêmica. Além disso, a histamina tende a aumentar a permeabilidade capilar.



Alguns indivíduos apresentam reações alérgicas muito graves a alérgenos potentes e específicos existentes em alimentos, especialmente no amendoim. As nozes, castanhas, legumes, sementes, mariscos, também, possuem potencial alergênico. Os indivíduos com este tipo de alergia alimentar podem apresentar uma reação grave, mesmo quando consomem uma quantidade mínima do alimento. Alguns sintomas citados são queda súbita da pressão arterial que pode acarretar tontura e desmaio. Essa emergência potencialmente letal é denominada anafilaxia, uma reação alérgica sistêmica, severa e rápida, caracterizada pela diminuição da pressão arterial, taquicardia e distúrbios gerais da circulação sanguínea, acompanhada ou não de edema de glote.

A principal substância causadora da reação alérgica são as aflatoxinas, que consistem em um grupo de compostos tóxicos produzidos por certas cepas dos fungos Aspergillus flavus ou Aspergillus parasiticus. Em condições favoráveis de temperatura e umidade, estes fungos crescem em certas rações e alimentos, resultando na produção das aflatoxinas. As contaminações ocorrem com maior intensidade em nozes, amendoim e outras sementes oleosas, incluindo o milho e sementes de algodão. As aflatoxinas são tóxicas, ligando-se ao DNA das células e provocando uma inibição da replicação do DNA. O fungo Aspergillus encontra-se bastante disseminado na natureza, afetando diversos tipos de culturas agrícolas. Estas se tornam, então, uma fonte primária de contaminação. A exposição a altas concentrações de aflatoxinas produz graves danos ao fígado, tais como necrose, cirrose hepática, carcinoma ou edema. A capacidade de absorção e processamento de nutrientes é gravemente comprometida. 


A ingestão de crustáceos ou frutos do mar, em algumas pessoas, pode desencadear reações severas, sendo responsáveis, principalmente, pela ocorrência em adultos. Segundo alguns autores o aparecimento de manifestações alérgicas (mediadas pela IgE) após ingestão destes alimentos pode ser causado por uma reação alérgica ao parasita Anisakis simplex, provocando desde urticária, angioedema e, inclusive, choque anafilático. Esta afirmação é confirmada através de exames laboratoriais (presença de IgE específico para Anisakis simplex no soro do paciente).

Os camarões, caranguejos, siris e lagostas podem, eventualmente, tornarem-se envenenados devido à ingestão de dinoflagelados tóxicos. Os crustáceos (fêmeas), quando na época reprodutiva, podem provocar intoxicação devido a grande quantidade de hormônios em seu organismo.

As proteínas dos ovos, juntamente com as do leite, são as que causam maiores problemas alérgicos. A proteína da clara, a albumina ou, mais especificamente, a ovoalbumina, é a causadora das alergias; a gema é normalmente bem tolerada. Além da albumina, os principais alérgenos da clara do ovo já identificados são o ovomucoide e a conalbuminal, que constituem, respectivamente, 11% e 12% da proteína total da clara; a ovoalbumina constitui 54% da proteína total da clara.

A alergia ao ovo pode ser classificada como mediata ou tardia. As reações imediatas envolvem mecanismos IgE mediados, sendo as mais comuns: anafilaxia, hipotensão, urticária, broncoespasmo, laringoespamo ou síndrome da alergia oral. A ovoalbumina pode estimular uma reação de hipersensibilidade do tipo IgE mediada a alimentos, levando a liberação de mediadores de células mastocitárias (histamina), que atuam sobre a pele, nariz, pulmões e trato gastrointestinal. As alterações decorrentes do efeito da histamina envolvem o aumento da permeabilidade capilar, a vasodilatação, a contração de músculo liso e a secreção de muco.

A prevenção da alergia alimentar em pacientes com alto risco de desenvolvê-la é uma das principais armas disponíveis. Sugere-se assim, uma atenção especial à esse grupo de pessoas, bem como um cardápio bem planejado e de fácil execução para maior adesão à dieta e melhora dos sintomas e qualidade de vida. Alergia alimentar é coisa séria e deve ser tratada.

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

Meuer, MC; Rocha, GDW. Alimentos Causadores de Alergia Alimentar. Instituto Ana Paula Pujol. Disponível em: www.institutoanapaulapujol.com.br Acessado em: 10/04/2017.

Chan, KA; Pereira, FP; Junior, JC. Alergia alimentar na infância: análise de sua distribuição geográfica. Pediatria Moderna 13; v.49, n.9, p: 369-376.

Krogulska, A. et.al Prevalence and Clinical Impact of IgE-Mediated Food Allergy in School Children With Asthma: A Double-Blind Placebo Controlled Food Challenge Study. Allergy Asthma Immunol Res. 2015; v.7, n.6, p:547-56.

Suaini, NHA. Immune Modulation by Vitamin D and Its Relevance to Food Allergy. Nutrients. 2015; v.7, n.8, p: 6088–6108.

Vassallo, MF; Camargo, CAJR. Potential mechanisms for the hypothesized link between sunshine, vitamin D, and food allergy in children. J Allergy Clin Immunol. 2010; v.126, n.2, p:217-222.

Zanin, CM; Marchini, JS; Carvalho, IF. Reações adversas a alimentos e imunidade humoral: subclasses de IgG a antígenos alimentares. Nutrire; rev. Soc. Bras. Alim. Nutr.= J. Brazilian Soc. Food Nutr., São Paulo, SP. , v.24, p.125-134, dez., 2002.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Micronutrientes nas Diferentes Fases da Vida



Vitaminas e minerais são nutrientes essenciais à vida. Em muito pequena quantidade nos alimentos e no organismo, impactam significativamente no crescimento, maturação e manutenção de órgãos, tecidos e células.

Toda alimentação adequada inclui aporte pleno de micronutrientes que estão presentes em fontes alimentares vegetais e animais. Em geral, frutas, verduras, legumes, cereais integrais, sementes, castanhas e germens, carnes, leite e seus derivados são as principais fontes de micronutrientes.

Uma dieta variada é capaz de suprir as necessidades mínimas de vitaminas e minerais, porém quando a alimentação apresenta déficit de grupos alimentares, observa-se grande risco para as carências de micronutrientes.

Na adolescência, a alta demanda nutricional e os erros alimentares, culminam por expor os jovens às carências de vitaminas A, C, D, ferro, cálcio e zinco. Nas mulheres gestantes e lactantes, a demanda exigida pelo desenvolvimento fetal e posteriormente pela produção láctea, o consumo de micronutrientes deve ser monitorado criteriosamente. A baixa disponibilidade de piridoxina, alfa-tocoferol, ferro e zinco está associada a menor conversão de ácido alfa linolênico em ácido docosahexaenóico, fundamental para o desenvolvimento do cérebro e da retina do feto e lactente.  A inadequação no consumo materno de vitaminas e minerais aumenta o risco de doenças na mãe e no feto, além de estimular o parto prematuro. Adultos que apresentam estilo de vida ocidentalizado também podem sofrer com a baixa ingestão de micronutrientes. Alterações psiquiátricas e prejuízo na produtividade mental podem estar relacionados com a carência de micronutrientes agravada por fatores psicológicos. Por fim, com o passar dos anos, observa-se declínio importante no consumo de energia e consequentemente de micronutrientes entre os idosos. A saúde óssea e muscular é umas das principais preocupações neste aspecto. Com menor consumo de vitamina D e cálcio, além de outros minerais como zinco, os idosos tornam-se ainda mais vulneráveis para desmineralização óssea e alterações relacionadas ao paladar e olfato. 



Como principal ferramenta de intervenção, uma vez viável, o consumo de alimentos deve ser estimulado para o alcance pleno das recomendações mínimas diárias. Em outras situações, o uso de polivitamínicos deve ser considerado.

Texto elaborado por: Isabela C. Pimentel Mota – CRN 8617
Coordenadora Nutrição Hospitalar
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia

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sexta-feira, 21 de abril de 2017

Dicas Para Redução de Peso



A obesidade não é simplesmente uma questão de excesso de gordura corporal, mas uma doença que leva ao aumento de risco de doenças cardiovasculares, diabetes, doenças musculoesqueléticas e algumas formas de câncer.

O tratamento da obesidade, para dar bons resultados, deve envolver os seguintes aspectos:

Faça uma alimentação fracionada: procure realizar 5 a 6 refeições por dia, com menor volume. As três refeições principais, com lanches nos intervalos. No jejum prolongado, o metabolismo tende a diminuir, reduzindo o gasto calórico e proporcionando mais fome.

Consuma alimentos ricos em fibras: para ter mais saciedade é importante consumir diariamente legumes e verduras (3 a 5 porções), frutas (3 porções) e cereais integrais (arroz, massas, pães e biscoitos integrais). Prepare uma salada bem colorida, pode incluir frutas e faça um molho à base de limão, mostarda, iogurte light ou outros de sua preferência.

Modere o consumo de gorduras: prefira as carnes magras – peito de aves, peixes em geral, carnes bovinas (alcatra, patinho, coxão mole, lagarto), lombo sem gordura, preferencialmente cozidos, assados e grelhados. Mesmo as gorduras de origem vegetal, como azeite e outros óleos, devem ser consumidas com moderação, pois fornecem muitas calorias (9kcal/g). Capriche nas ervas, tais como alecrim, manjericão, orégano, salsinha, cebolinha, para dar mais sabor às preparações.

Modere o consumo de alimentos fonte de carboidratos: pães, biscoitos, massas, tortas, bolos e evite os produtos fabricados com farinha refinada. Evite também o consumo de açúcar, doces de modo geral e refrigerantes.

Mastigue bem os alimentos e aprenda a saboreá-los: a mastigação estimula o centro da saciedade (localizado no cérebro) e este processo demora cerca de 20 minutos para ocorrer, tempo mínimo que você deve dedicar à sua refeição. Procure saborear os alimentos e coma com prazer.

Beba muita água durante o dia (6 ou mais copos): a água é importante para a hidratação, bom funcionamento renal e intestinal, além de ajudar na eliminação de toxinas. Experimente acrescentar casquinhas de limão, hortelã ou gengibre para aromatizar a sua água.

Atenção ao consumo de bebidas alcoólicas: são muito calóricas, por exemplo: 1 taça de vinho (180ml), 1 dose de whisky (50ml), 1 lata de cerveja (355ml) fornecem em torno de 150 calorias.

O que consumir nos intervalos das refeições?

● Fruta in natura (maçã, pera, banana, ameixa, nectarina, salada de frutas);
● Barras de cereais ou sementes;
● Frutas oleaginosas (castanhas, amêndoas, avelã, nozes);
● Frutas secas (damasco, uva passa, ameixa, figo);
● Frutas desidratadas (maçã, banana, abacaxi);
● Iogurte, coalhada (prefira os mais magros ou desnatados);
● Chá com torradas integrais com queijo branco;
● Sementes (girassol, abóbora);
● Chips de legumes assados (mandioquinha, inhame);
● Água de coco, sucos de frutas naturais (diluídos);
● Chá com biscoitos integrais sem açúcar;
● Snacks de legumes (em casa): cenoura baby, pepino, salsão, erva doce.

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referência Bibliográfica:

Obesidade. Hospital Israelita Albert Einstein. Disponível em: www.einstein.br Acessado em: 31/03/2017.