sábado, 8 de março de 2025

Saúde da Mulher: 3 Nutrientes que Não Podem Faltar

Uma alimentação equilibrada deve atender às necessidades nutricionais da pessoa, de acordo com suas características individuais.

Uma mulher jovem, praticante de atividade física, por exemplo, não tem as mesmas necessidades de uma mulher grávida, que também são diferentes de uma mulher na menopausa.

Diversificar o cardápio é uma ótima forma de assegurar a variedade de nutrientes, dando preferência sempre aos alimentos naturais.

Saiba um pouco mais sobre esses 3 nutrientes fundamentais, que devem fazer parte da alimentação de qualquer mulher:

1. CÁLCIO

Atua em inúmeros processos, da formação óssea, contração muscular, coagulação sanguínea, entre outros. Especialmente na mulher pós-menopausa, ajuda a prevenir a osteoporose e evitar fraturas. Encontra-se nos produtos lácteos, nas oleaginosas, sardinha, gergelim, couve, brócolis e tofu.

2. FERRO

Atua na produção dos glóbulos vermelhos e no transporte do oxigênio para todas as células do corpo. Importante sobretudo na infância, adolescência e em gestantes, fases em que há maior demanda de ferro pelo organismo. É encontrado em carnes, ovos, sementes, mariscos, oleaginosas, cereais e leguminosas.

3. VITAMINA D

Regula a absorção de cálcio e fósforo pelo organismo, atua no sistema nervoso, fortifica os ossos, dentes e músculos e é fundamental também na prevenção da osteoporose. O corpo produz Vitamina D a partir da exposição solar, mas ela pode ser obtida também em peixes gordos, mariscos, leite, ovos, queijos e cogumelos.

Além desses 3, é claro que é preciso incluir também outros nutrientes, como os ácidos graxos ômega-3, ácido fólico, vitamina A e B12, proteínas, fibras, triptofano etc.

Converse com seu nutricionista para obter um plano alimentar especificamente desenvolvido para você e para as suas necessidades. Esse é um cuidado fundamental para uma vida mais saudável, plena e equilibrada!

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 As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

quarta-feira, 5 de março de 2025

Refluxo: O Que Posso Comer e o Que Devo Evitar?

 

Quando falamos em "refluxo", estamos nos referindo à Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), que afeta cerca de 20% da população brasileira. 
 
Ela faz com que o conteúdo do estômago retorne ao esôfago e em direção à boca, provocando sintomas bastante incômodos, já que a mucosa do esôfago, faringe e boca não são preparadas para receber o conteúdo do estômago, que é extremamente ácido. 
 
Entre os principais sintomas, que ocorrem especialmente após as refeições ou à noite, estão a sensação de queimação (que pode atingir não só o estômago, mas também a garganta e peito), indigestão, tosse seca, regurgitação e desconforto gástrico. 
 
A principal recomendação para evitar o refluxo é a mudança nos hábitos alimentares. Em muitos casos é necessário também o uso de medicamentos e, nas situações mais graves, até mesmo intervenção cirúrgica. 
 
Quem tem refluxo deve dar preferência a alimentos com baixa acidez, como vegetais frescos, cereais integrais e proteínas magras, com baixo teor de gordura. Os produtos lácteos devem ser preferencialmente desnatados. 
 
É importante evitar o consumo de alimentos de difícil digestão, pois eles podem causar irritação no estômago. Entre eles estão os embutidos, frituras, molhos prontos, maionese, pão branco, salgadinhos etc. 
 
Cafeína e bebidas gaseificadas e alcoólicas também podem irritar a mucosa do estômago e aumentar a pressão interna, causando desconforto. Evite refrigerantes, energéticos, café, chás pretos, mate e verdes, cervejas e vinhos. 
 
Especialmente à noite, procure fazer refeições leves, mas não líquidas. Procure alimentar-se 2 horas antes de dormir, evitando deitar-se com o estômago cheio. 
 
Um nutricionista poderá ajudar a elaborar um plano nutricional adequado e especial para você, como parte importante do tratamento. Com a alimentação certa e o controle adequado, você não precisa sofrer com os sintomas desagradáveis que o refluxo provoca. 
 
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 As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

segunda-feira, 3 de março de 2025

IMC: Por que é Importante Calcular?

 

O Índice de Massa Corporal, ou IMC, é adotado pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para avaliar se a pessoa está dentro do peso que é considerado ideal para a sua altura.

O cálculo é muito fácil de ser realizado: basta dividir o peso de um indivíduo por sua altura (em metros) elevada ao quadrado (ou seja, é a altura multiplicada por si mesma). Assim: IMC = Peso (em quilos) (Altura ✖️ Altura, em metros).

Exemplo: Beatriz pesa 80 kg e tem 1,75 m de altura:

IMC = 80 (1,75 ✖️ 1,75)

IMC = 80 3,06

IMC = 26,1

Com o cálculo feito (no caso acima, o IMC é 26,1 kg/m²), deve-se seguir a tabela abaixo para classificar a faixa de peso:

- IMC entre 16 e 16,9: Muito abaixo do peso

- IMC entre 17 e 18,4: Abaixo do peso

- IMC entre 18,5 e 24,9: Peso normal

- IMC entre 25 e 29,9: Acima do peso/Sobrepeso

- IMC entre 30 e 34,9: Obesidade Grau I

- IMC entre 35 e 40: Obesidade Grau II

- IMC maior que 40: Obesidade Grau III

No exemplo acima, Beatriz está dentro da faixa de Sobrepeso. Com base nessa informação, por exemplo, o nutricionista pode criar um plano alimentar e propor algumas mudanças, que levem Beatriz à faixa de peso normal, respeitando suas preferências e necessidades.

Porém, é importante destacar que o IMC, isoladamente, não é suficiente para determinar a saúde de uma pessoa, já que não leva em conta sua composição corporal. Por isso, sua utilização em atletas, idosos, pacientes acamados, pessoas com desidratação, entre outros, não é indicada.

O IMC é um ponto de partida - e pode ser também um ponto de chegada. Usar o cálculo IMC, juntamente com outros indicadores mais detalhados, pode ajudar na definição das estratégias em relação ao ganho ou perda de peso, assim como avaliar os progressos, ao longo do tempo, na busca pelo peso normal e uma vida mais saudável.

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