terça-feira, 7 de julho de 2020

Dia Mundial do Chocolate


chocolate pode até ser visto como um grande vilão das dietas, mas ele oferece muitos benefícios para o corpo. 

O chocolate ajuda na liberação de serotonina, hormônio que dá a sensação de bem estar, o cacau é rico em inúmeros minerais essenciais para a saúde, como magnésio, cobre, potássio, manganês e vitaminas. Possui substâncias antioxidantes e diminui o risco de doenças cardiovasculares, de câncer, de estresse e depressão.

No mercado há diversas opções de chocolates, como: sem açúcarsem glútensem cacausem lactose, entre outros. Para escolher o seu, o correto é optar pelas versões com maior teor de cacau e menos açúcar. As opções com menor quantidade de gordura saturada e trans também devem ser priorizadas.

alfarroba pode ser uma ótima alternativa ao chocolate. Os produtos feitos com ela são nutritivos, com sabor de chocolate, mas isentos de lactose, glúten e açúcar, podendo ser consumidos por quem tem intolerância à lactose.

Existem no mercado as opções de 'chocolate fit', que apresentam algumas vantagens quando comparadas ao chocolate tradicional. Ele é formulado sem lactose, além de não sofrer adição de sacarose (açúcar), sendo assim, possui menos calorias que os chocolates tradicionais, causando menor ganho de peso. Os benefícios atribuídos ao chocolate devem-se principalmente à presença do cacau em sua composição.

BENEFÍCIOS DE CADA TIPO DE CHOCOLATE:

Chocolate ao leite – Possui menos gordura hidrogenada na composição, porém é mais doce que os outros. Inclui cacau sólido, manteiga de cacau, mais de 12% de leite e açúcar. Não deve ser consumido em grandes quantidades, pois é mais calórico.

Chocolate branco – Produzido a partir de manteiga de cacau, apresenta poucos benefícios à saúde. Seus componentes principais são: leite, manteiga de cacau e açúcar. Se gostar desse tipo de chocolate, procure as versões sem açúcar, sem lactose e sem glúten. A versão clássica é muito calórica e rica em gorduras.

Chocolate amargo – Para não sabotar a dieta, o chocolate mais indicado para o consumo é o amargo. Os que possuem 70% de cacau são os mais saudáveis, além de serem bem menos calóricos e ricos em flavonoides, que melhoram a circulação.  Há também a versão com 90% cacau, que contém pouco ou nenhum açúcar. Beneficia o coração, equilibra o colesterol e diminui o estresse. Possui em sua composição antioxidante e previne o envelhecimento precoce.

Chocolate meio amargo – Sua composição é bem diversificada, conforme a marca do chocolate, mas é comum conter bastante açúcar, a exemplo do chocolate ao leite, e gordura. No entanto, é uma opção muito boa para aqueles que não apreciam o sabor forte do extra-amargo e do amargo.

Chocolate diet – Não possuem açúcares na composição, mas podem conter maior teor de gorduras. Dependendo da marca, pode ser mais calórico do que a versão ao leite. Outro fator a ser considerado, se você não é diabético, é que cada vez que sua boca sente o sabor doce, o corpo inteiro se prepara para receber o açúcar, só que neste caso o açúcar não vai chegar então à vontade de comer o chocolate pode aumentar. É isto o que acontece com os chocolates que contêm adoçantes.

Chocolate Orgânico - Livre de agrotóxicos e agentes químicos, o alimento orgânico possui seus nutrientes preservados pela natureza e são ricos em minerais. Estudos relatam que eles são nutricionalmente superiores aos demais. Portando, o ovo de chocolate orgânico é para aqueles que preservam a natureza.

Chocolate light – Contém menor quantidade de algum nutriente. No entanto, é preciso ficar atento ao rótulo e comparar com outras versões.

Chocolate sem glúten – O chocolate puro não contém glúten naturalmente. Porém, alguns chocolates podem receber o composto ao longo do processo de fabricação. Ideal para quem tem uma alimentação livre dessa substância, essa versão do chocolate apresenta garantias de sua ausência. 



Chocolate sem lactose – Feitos para pessoas alérgicas ou intolerantes, essa versão, em geral, tem o leite substituído por soja ou algum componente isento de lactose.

Chocolate de soja – Fabricados com leite de soja, normalmente não possuem lactose. Porém, é preciso ter cuidado, já que algumas pessoas podem apresentar alergia à soja.

Chocolate proteico – A versão com Whey Protein sacia o apetite, em comparação aos tradicionais, e incrementa o aporte protéico do dia. Ajuda a tonificar a musculatura. Tenha cuidado, pois muitas vezes eles têm uma quantidade grande de gorduras, o que acaba anulando seus efeitos positivos.

Alfaborra – Não é chocolate, apesar de seu gosto e aparência serem iguais. É utilizado como substituto do cacau. Os produtos feitos com alfarroba normalmente não possuem glúten, lactose e cafeína, e são ricos em vitaminas e minerais.

Texto elaborado por: Dra. Vanessa Vichi Girotto Corrêa – CRN3. 18387

*Nutricionista Graduada pela Universidade de Sorocaba. 

*Pós Graduada na Universidade Gama Filho: Alimentos Funcionais e Nutrigenômica: Implicações Práticas na Nutrição Clínica e Esportiva.

*Presidente do COMSEA (Conselho Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de Piedade-SP). 

*Atuação como Nutricionista na Santa Casa de Misericórdia de Piedade e no Lar São Vicente de Paulo de Piedade.

*Nutricionista da Equipe de Atletismo de Piedade.

*Atendimento em Consultório e Home Care.

*Colunista do Jornal Terra, da Revista Outdoor Regional e da Revista Galeria Vip.

 As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

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