A halitose, ou mau hálito, é um problema bastante desagradável, que afeta a autoestima de qualquer pessoa e pode até mesmo interferir em suas relações sociais.
Embora os problemas odontológicos sejam os primeiros "suspeitos" quando o assunto é mau hálito, é importante saber que a alimentação também pode influenciar muito.
Alimentos como a cebola, alho, agrião, couve, jaca, feijão, lentilha, ervilha, couve-flor, repolho e brócolis são conhecidos por causarem mau hálito. Alguns deles contêm compostos com enxofre, que são digeridos, absorvidos pela corrente sanguínea e liberados pelos pulmões, causando o característico mau odor na respiração.
Alimentos muito condimentados e gordurosos podem causar refluxo, que também gera mau hálito, assim como a ingestão excessiva de café, álcool e leite.
Para evitar isso, mantenha uma dieta equilibrada, rica em frutas e em alimentos frescos e naturais, mantendo o corpo bem hidratado e evitando alimentos com odores fortes.
Mas saiba que não é só o que você come que causa mau hálito! A falta de alimentação pode ter o mesmo efeito…
O jejum prolongado, a inatividade bucal e a falta de consumo de água levam à proliferação das bactérias na boca. Por isso é normal, por exemplo, sentir mau hálito ao acordar.
Em jejuns ainda mais prolongados, o corpo pode queimar gordura como fonte de energia, liberando substâncias que também causam mau hálito.
E, claro, é importante rever os hábitos de higiene bucal e descartar possíveis problemas, como as cáries não-tratadas, que geram bastante mau cheiro na boca.
Consultar um dentista e um nutricionista permitirá detectar as causas do mau hálito, para receber o tratamento adequado e planejar as mudanças necessárias na alimentação ou nos hábitos (abandonar o tabagismo, por exemplo).
Tratar este problema tem efeitos positivos que começam pela boca, mas que podem beneficiar a vida da pessoa como um todo - do lado de dentro e de fora.
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As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

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