sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Dia de Combate ao Estresse



     O estresse é um conjunto de reações fisiológicas que em excesso leva a um desequilíbrio no organismo, que pode causar aumento na produção de radicais livres, diminuição da imunidade e uma maior vulnerabilidade a doenças. Ele apresenta três fases: alarme, resistência e esgotamento. Logo após a terceira fase podem aparecer problemas gastrointestinais (azia, gastrite, obstipação), dores de cabeça, perda de memória ocasional, hipertensão, doenças cardiovasculares, dores musculares, queda de cabelo, fadiga, ansiedade, aumento ou redução do apetite, entre outras.

            Existem dois tipos de estresse: o agudo é mais intenso e rápido, causado por uma situação passageira (perda de um ente querido). Mas o que atualmente mais atinge as pessoas é o estresse crônico, mais constante e que progride de forma acumulativa no dia a dia (alimentação inadequada, sobrecarga pessoal ou profissional, fumo, baixa autoestima, medo, trânsito e etc.).

           A alimentação exerce um papel fundamental no controle do estresse. Durante o processo de estresse o organismo perde vários nutrientes, vitaminas e minerais. A ingestão excessiva de cafeína, açúcar e sal podem agravar a resposta do organismo ao estresse. Em compensação, uma alimentação balanceada ajuda a prevenir e até controlar o estresse.

           A perda de nutrientes, vitaminas e minerais deve ser compensada com um maior consumo de cereais integrais, verduras (brócolis, chicória, acelga e alface) e frutas ricas em vitaminas (A, C e do complexo B) e minerais (zinco, magnésio e manganês). O ideal é consumir alimentos naturais de cores diferentes. Quanto mais colorido o prato, mais antioxidantes (combatem os radicais livres) serão ingeridos. De preferência fazer de 4 a 6 refeições ao longo do dia, para atenuar a ação dos hormônios do estresse.

            Também é importante praticar atividade física, pois ajuda a aliviar os sintomas do estresse. 



As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

Bertolucci, P. Estresse. Disponível em: www.patriciabertolucci.com.br Acessado em: 21/09/2016.

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