Segundo
o Instituto Nacional de Câncer (Inca), estima-se que 59.700 casos novos de
câncer de mama no Brasil durante o biênio 2018-19, com um risco estimado de
56,33 casos a cada 100 mil mulheres.
Sem
considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer também é o
primeiro mais frequente nas mulheres das Regiões Sul (73,07/100 mil), Sudeste
(69,50/100 mil), Centro-Oeste (51,96/100 mil) e Nordeste (40,36/100 mil). Na
Região Norte, é o segundo tumor mais incidente (19,21/100 mil)
Alguns
cânceres estão diretamente ligados a fatores genéticos, como o de mama. Nesse
caso, é preciso procurar um especialista para tentar identificar algum padrão.
A família com alteração genética precisa fazer exames mais cedo em relação à
população geral. É necessário um rastreamento diferenciado.
Relação com a obesidade
Obesidade
e sobrepeso estão associados ao aumento de risco de 14 tipos de câncer, entre
eles o de mama (pós-menopausa), segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).
No Brasil, a incidência desses 14 tipos da doença corresponde à metade do total
de casos diagnosticados anualmente.
O
estudo feito por Leandro Rezende, em colaboração com pesquisadores brasileiros
e norte-americanos, calculou a fração atribuível populacional (FAP) do câncer
relacionado ao índice de massa corporal (IMC) elevado. A FAP é uma métrica para
estimar a proporção do câncer possível de prevenir na população caso o fator de
risco (nesse caso, o sobrepeso e a obesidade) fosse eliminado, mantendo os
demais fatores estáveis.
De
acordo com o estudo, 3,8% dos mais de 400 mil casos diagnosticados anualmente
são atribuíveis ao IMC elevado. Verificou-se também que esses registros são
mais comuns em mulheres (5,2%) do que em homens. Isso ocorre não apenas pelo
fato de a média do IMC ser mais elevada nas mulheres, mas, principalmente,
porque três tipos de câncer atribuíveis à obesidade e sobrepeso – ovário, útero
e câncer de mama – afetam quase exclusivamente a população feminina.
A
atividade física regular auxilia na prevenção de 13 tipos de câncer. Os
exercícios são um dos pilares do tratamento oncológico, além de tratar
distúrbios do sono e de humor. Trata-se de benefícios para o corpo e a mente.
Desde
que recomendada pelos médicos, a atividade física melhora a composição
corpórea, com benefícios metabólicos e cardiovasculares. Em geral, as
contraindicações são pontuais e temporárias.
Alimentação e Câncer
Alguns
alimentos protegem o organismo e outros aumentam o risco de surgimento da
doença. Frutas, verduras e legumes contêm nutrientes, tais como vitaminas e
fibras, que auxiliam as defesas naturais do corpo. Procure consumir, no mínimo,
cinco porções de frutas, legumes e verduras variadas todos os dias. Prefira
carnes cozidas ou assadas.
Alguns
tipos de alimentos, se consumidos regularmente durante longos períodos de
tempo, podem transformar células saudáveis em células cancerosas. É o caso de
alimentos gordurosos, salgados e enlatados. Por isso, procure evitar frituras,
carnes com gordura aparente e embutidos, como linguiças, salsichas, salames,
presuntos e blanquet, dentre outros.
As informações contidas neste blog,
não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área
de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e
sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.
Referências Bibliográficas:
Alimentação saudável.
Instituto Nacional do Câncer – INCA. Disponível em: www.inca.gov.br
Acessado em: 03/10/2019.
Dia nacional de combate ao
câncer de mama: tipo de câncer é o mais comum entre as brasileiras. Secretaria
de Saúde do Estado de São Paulo. Disponível em: www.saude.sp.gov.br
Acessado em03/10/2019.
Um comentário:
UAUUUU AMEI AS INFORMAÇOES ESTAO DE PARABENS,CONTE COMIGO PARA DIVULGAR UM TRABALHO RICO E BEM INFORMATIVO SOBRE ESSE CANCER OBRIGADO TENHAM MUITO SUCESSO NOS SEUS TRABALHOS .
Postar um comentário