sexta-feira, 20 de março de 2020

Fome Emocional


A alimentação emocional é um problema que atinge muitas pessoas atualmente. Isso acontece quando elas comem mesmo sem fome em resposta a determinadas emoções, de modo que tentam preencher um “vazio”. É nesse momento que o ganho de peso e o “efeito sanfona” (o indivíduo engorda e emagrece frequentemente) se mostram como consequências dessa prática. Os sentimentos que causam esse feito são, na maioria das vezes, a ansiedade e o estresse, resultando em um descontrole alimentar.

Sensações como tristeza, raiva ou culpa não melhoram depois que comemos. Ao contrário, depois de comer demais para compensar esses sentimentos, vêm a frustração e a sensação de fracasso.

Ela diz que associar comida como alívio para os problemas pode ficar “programado” no cérebro. O mais indicado, nos casos de alimentação emocional, é buscar orientação psicológica para trabalhar o comportamento compulsivo em relação à comida, além de acompanhamento nutricional e atividades físicas.

É preciso, assim, identificar o que desperta o desejo de comer, além das necessidades do corpo, estimulando o emagrecimento com saúde. Quem se relaciona com os alimentos pela emoção tem tendência a consumir mais carboidratos, laticínios e gorduras, que em excesso causam aumento de peso e, consequentemente, doenças relacionadas à obesidade.

Introduzir frutas na alimentação pode ser uma das soluções para saciar a vontade de comer a todo momento. O suco natural de frutas é uma boa forma de começar a ingerir esse tipo de alimento. Outra opção é fazer um purê de frutas, onde a fruta será batida com um pouco de água, podendo ser adoçado com uma pequena porção de açúcar, se tornando uma boa opção de sobremesa.

Outro alerta está para o consumo de embutidos, como presunto, bacon, salsicha ou mortadela, por exemplo. Ficou comprovado que os alimentos embutidos são carcinogênicos, basicamente para câncer colo retal. O processo para fazer esses alimentos pode impulsionar a formação dessas substâncias que aumentam as chances de câncer.

As informações contidas neste blog, não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.

Referências Bibliográficas:

Kovacs, C; Natacci, L; Neto, JE. Você se alimenta mesmo sem fome? Cuidado com a alimentação emocional. Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo. Disponível em: www.saude.sp.gov.br Acessado em 19/03/2020.

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