A
alimentação emocional é um problema que atinge muitas pessoas atualmente. Isso
acontece quando elas comem mesmo sem fome em resposta a determinadas emoções,
de modo que tentam preencher um “vazio”. É nesse momento que o ganho de peso e
o “efeito sanfona” (o indivíduo engorda e emagrece frequentemente) se
mostram como consequências dessa prática. Os sentimentos que causam esse feito
são, na maioria das vezes, a ansiedade e o estresse, resultando em um
descontrole alimentar.
Sensações
como tristeza, raiva ou culpa não melhoram depois que comemos. Ao contrário,
depois de comer demais para compensar esses sentimentos, vêm a frustração e a
sensação de fracasso.
Ela
diz que associar comida como alívio para os problemas pode ficar “programado”
no cérebro. O mais indicado, nos casos de alimentação emocional, é buscar
orientação psicológica para trabalhar o comportamento compulsivo em relação à
comida, além de acompanhamento nutricional e atividades físicas.
É
preciso, assim, identificar o que desperta o desejo de comer, além das
necessidades do corpo, estimulando o emagrecimento com saúde. Quem se relaciona
com os alimentos pela emoção tem tendência a consumir mais carboidratos,
laticínios e gorduras, que em excesso causam aumento de peso e,
consequentemente, doenças relacionadas à obesidade.
Introduzir
frutas na alimentação pode ser uma das soluções para saciar a vontade de comer
a todo momento. O suco natural de frutas é uma boa forma de começar a ingerir
esse tipo de alimento. Outra opção é fazer um purê de frutas, onde a fruta será
batida com um pouco de água, podendo ser adoçado com uma pequena porção de
açúcar, se tornando uma boa opção de sobremesa.
Outro
alerta está para o consumo de embutidos, como presunto, bacon, salsicha ou
mortadela, por exemplo. Ficou comprovado que os alimentos embutidos são
carcinogênicos, basicamente para câncer colo retal. O processo para fazer esses
alimentos pode impulsionar a formação dessas substâncias que aumentam
as chances de câncer.
As informações contidas neste blog,
não devem ser substituídas por atendimento presencial aos profissionais da área
de saúde, como médicos, nutricionistas, psicólogos, educadores físicos e etc. e
sim, utilizadas única e exclusivamente, para seu conhecimento.
Referências Bibliográficas:
Kovacs, C; Natacci, L; Neto, JE. Você se alimenta
mesmo sem fome? Cuidado com a alimentação emocional. Secretaria de Saúde do
Estado de São Paulo. Disponível em: www.saude.sp.gov.br Acessado
em 19/03/2020.
Nenhum comentário:
Postar um comentário